Os sintomas apontaram a doença
Mas não a confirmaram
As análises
Essas sim
Repetidas, comparadas
Ditaram com frieza
O diagnóstico indesejado (?)
Abrir-se-me-ão chagas
Profundas, dolorosas
Teimosas em cicatrizar
O remédio de tempo feito
Acabará por vencer
Embora saiba que as marcas
Indeléveis
Me acompanharão
Por toda a eternidade
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"O GUARDADOR DE REBANHOS" ALBERTO CAEIRO
(...)Pensar incomoda como andar à chuva
Quando o vento cresce e parece que chove mais.
(...)Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar...
antoniopais1.blogspot.com
ANTÓNIO PAIS
A inocência de um escritor-menino...
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
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- Já lá vai o tempo do "Currículo"... Espiritualista (estudioso, mas não fanático). Voluntariado
18 comentários:
António
As chagas cicatrizam, outras abrirão
Mas as que levar para a eternidade
Lavadas pelos anjos serão.
Não tenho jeito para rimas, mas eu continuo a acreditar que depois de cicatrizadas elas serão como marcas da vida e não da morte. Por isso enquanto sentir a cura dessas chagas é sinal de que está a vencer.
Um beijo grande
Isabel
Isabel
O seu comentário, todo ele, é um POEMA.
Sempre a primeira a comentar.
Muito obrigado, querida amiga.
Beijinhos
António
Há marcas que ficam tatuadas no nosso corpo, na nossa alma. Ilustram um momento fugaz ou um momento de sempre, mas ilustram sempre...
Estas ilustrações, em telas perfeitas ou imperfeitas, passam, muitas vezes, a comandar a nossa vida, os nossos sonhos.
Abraço
MV
Marta
Será que as POETISAS combinaram entre si?
O texto que teve a amabilidade de postar em forma de comentário é um verdadeiro poema. Sinto-me um sortudo.
Muito obrigado pela sua visita e pela prenda maravilhosa que me deixou.
Beijinho com muita ternura.
António
Bom fim de semana!
beijooo.
Conheço marcas que desfazem marcas...
marcas que desfazem maldições ,restauram mentes e corações...
que saram as feridas mais profundas...
marcas feitas na cruz...
marcas feitas de amor por mim ,por ti e pela humanidade...
a marca do deus vivo é a única cura!
Não sei qual a doença...mas se deixou marcas indeléveis dá tristeza e mágoa...mas a poesia também serve para curar...pela beleza das formas e dos conteúdos.
obrigado pela visita...
abraço
Toc...toc...António dá-me licença?
-Acabei de conhecê-lo através do blog da minha amiga Laurinha(a brincalhona!!), e não resisti vir espreitar o seu cantinho.
Achei piada à série de afinidades que temos,isto depois de cuscar o seu perfil,sou mulher e basta,né?...curioooosa...
Peixes(eu também);espiritualista q.b.(eu também);Allan Kardec(eu também)mas ficaram-me muuuuuitas dúvidas;música anos sessenta(eu também);histórias guerra Ultramar(eu também).Bom, acho que chega porque na altura de ler o seu perfil até fiquei meia tonta...ah, falta dizer que fui funcionária numa empresa há muuuito tempo na secção de recursos humanos(trabalho que eu adorava).
Quanto ao seu trabalho António, fiquei um tanto baralhada, pois não entendi muito bem se alguém que lhe era querido partiu, ou se é o próprio António que está a passar por algum problema de saúde grave!
Penso que se está a referir a cancro(palavra muito assustadora),e eu que o diga porque a conheço bem demais.Já por lá passei, e, felizmente estou aqui a escrever-lhe ao cabo de 8 anos.Ficam cicatrizes,fica muito sofrimento, mas continuar a acordar e poder ver o Sol, supera a dor do diagnóstico que ouvi,ou melhor, que não ouvi,porque na altura da sentença eu já não ouvia nada!...
Sobrevivi, quando ao meu lado vi partir amigas minhas com o mesmo problema.Meu querido amigo perdoe-me,primeiro por entrar sem licença,segundo por estar a falar sem ter a certeza do quê!!
Fique bem meu amigo e MUITA FORÇA
Até sempre /Beijinhos
Amigo António:Desculpe, voltei de novo ao seu poema e as duas últimas quadras PENSO que não me deixam dúvidas.
O António perdeu alguém que amava,volto a dizer que Penso...perdoe-me se estou a interpretar mal o poema,mas, se assim tiver sido, o tempo ajudalo-á
a fechar essa frida aínda aberta,mas, a cicatriz fica,porque o tempo,esse tempo que nem se consegue definir,tem o dom de não nos fazer esquecer o substantivo SAUDADE!...
Beijinhos/Fique bem
Até sempre
Olá António
Tenho a certeza que ontem lhe deixei aqui um comentário...mas como não o vejo, vou deixar.lhe os meus votos de bom fim de semana e se for caso disso ( não entendi completamente o seu poema...as chagas poderiam não ser as que eu pensei...) que tudo corra pelo melhor.
Com a maior das sinceridades e carinho, deixo-lhe o meu abraço com muita ternura.
Vóvó Cassilda
As vezes amar, torna-se uma doença.
Agradecendo a visita, deixo um beijo e bom domingo p/ vc.
Olá, Ana
Bom fim-de-semana para si também.
Beijinho
António
Olá, poesia e canções
Obrigado pela visita. Já publiquei um esclarecimento relativamente ao poema, pois várias pessoas contactaram-me perguntando se perdi alguém que me era querido, se eu estou doente...
Gente muito querida.
Já leu os meus Contos da Guerra Colonial?
Bom fim-de-semana.
Beijinho
António
Olá, véu de maya
Obrigado, amigo, pela visita. Já publiquei um esclarecimento relativamente ao poema.
Bom fim-de-semana.
Um grande abraço.
António
Olá, maria soledade
Muito obrigado pela visita. Já publiquei um esclarecimento relativamente ao poema.
Temos realmente muita coisa em comum. Em breve teremos oportunidade para nos conhecermos melhor. Já leu os meus Contos da Guerra Colonial?
Realmente faz hoje dois meses que disse à minha saudosa mãe: "-Até amanhã, mãe!". Estou a fazer o luto, mas não tem nada a ver com o poema.
Bom fim-de-semana.
Beijinhos com ternura.
António
Olá Cassilda
Que saudades! Também estava a ficar preocupado consigo. Tenho passado pelo seu blogue.
Relativamente ao poema já publiquei um esclarecimento.
Faz hoje dois meses que disse à minha saudosa mãe: "Até amanhã, mãe!". Estou a fazer o luto.
Obrigado pela sua preocupação.
Não leu o meu poema "O Oleiro do Arripiado"?. Nem os Contos da Guerra Colonial?
Bom fim-de-semana para si, esposo, filha, netinhos...
Um beijinho com muita ternura.
António
Olá António,
não há nada que não passe nesta vida.Claro que deixa marcas, recordações e por vezes semtimentos de angustia, desilusão ou impotência.É a vida não é?
Beijinhos
humana
É sempre tão bom recebê-la no meu blogue. Mas noto em si alguma tristeza. É verdade?
Desejo o melhor para si, amiguinha.
Beijinhos
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